sexta-feira, 20 de julho de 2012


O pampa que me abriga, que me dás-te carinho, que traz a segurança;
Hoje se fez mais do que presente me trazendo velhas lembranças.
O vento frio passou cortando a pele do meu rosto;
Resfriando minha alma e arrepiando meu corpo.
Perguntei ao tempo: Mas por que isso vivente?
Quero colo da minha mãe; 
E a proteção do meu pai que já não se encontra presente!
E o tempo me respondeu: Tu cresceste gaúcha, hoje já é mulher;
Toma conta desse pampa, que é tua herança;
Seja digna dessa tua origem e mantém tua fé;
Porque teu orgulho de nascer no Rio Grande;
É mais forte que do que outro qualquer.

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